Pano de fundo: fábrica que solta fumaça
O cartaz possui dois planos. Ao fundo observa-se uma fábrica que solta fumaça, poluindo e degradando o ambiente, deixando o céu plúmbeo, intoxicado e acinzentado.Refexões:
Porque se polui e degrada o meio ambiente desta forma? Quem ganha com isso?
Porque o céu escurecido, poluído e contaminado quando deveria ser azulado, refletir a luz e o calor do sol?
Reflexões:
Quem perde o direito à vida com a contaminação das águas?
Em tempos de chuvas, porque as cidades estão sofrendo inundações?
Muretas com uma planta e raízes
Em contraste a isso, vemos em primeiro plano uma mureta, onde em meio à devastação ainda existe vida. Nela, um pequeno broto e um cipreste (hera), com suas raízes incrustadas, criando um microecossistema, ainda insistem em viver mesmo diante de um cenário áspero. Sendo, portanto, referência ao lema: “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22).
Reflexões:
Mesmo diante de tantos sinais de morte a vida ressurgiu: como isso é possível?
Podemos colaborar com a vida da flora e da fauna, em especial dos mais vulneráveis?
Apesar de todo o sofrimento que a criação enfrenta ao longo dos tempos, de todos os seus ‘gritos de dor’ – a vida rompe barreiras e nos mostra que ainda existe esperança, representada pela borboleta, que mesmo com uma vida curta, cumpre o seu importante papel no ciclo natural do planeta.
Reflexões:
Quais são os geradores de poluição em nossa comunidade?
Como sentimos o problema do aquecimento global e das mudanças climáticas?
Quais são as atividades que estão surgindo como sinal de esperança?
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